A Incidência de Crianças Nascidas com Paralisia Cerebral e as Intervenções Fisioterapêuticas

Autores

  • Sergiana Gomes Silva Centro Universitário Vale do Cricaré
  • Ana Carolina da Silva Venâncio Carneiro Centro Universitário Vale do Cricaré
  • Daiane Ramos Euzébio Centro Universitário Vale do Cricaré
  • Rhana Oliveira Sá Centro Universitário Vale do Cricaré
  • Frank Cardoso Centro Universitário Vale do Cricaré
  • Odirley Rigotti Centro Universitário Vale do Cricaré

Resumo

Durante o período gestacional, no nascimento e durante o período neonatal, alterações neurológicas podem ocorrer no embrião. A prematuridade é apontada como um problema na saúde pública e contribui para os grandes números de mortalidade e invalidez infantil. Podemos definir a Paralisia Cerebral como um distúrbio do desenvolvimento, postura e movimento proveniente de uma lesão cerebral, causando vários tipos e graus de comprometimento neuro motores. Essa patologia acomete a criança de formas diferentes a depender de qual área do sistema nervoso foi afetada, levando seu portador a ter alterações neuromusculares. Recentemente, encontraram vários fatores de risco que sugerem que a paralisia cerebral é uma doença multifatorial, ou seja, sem uma causa específica. Objetivo: Portanto, nosso objetivo é compreender a possíveis causas da paralisia cerebral, registar a quantidade de crianças nascidas com essa patologia e especificar os melhores métodos de tratamento fisioterapêutico. Métodos: Para essa pesquisa, foram utilizados artigos científicos selecionados por meio do BVS, Google Acadêmico e Scielo. Resultados e discursões: Com os artigos pesquisados, foi possível identificar a incidência de crianças nascidas com Paralisia Cerebral no âmbito mundial e como a intervenção fisioterapêutica proporciona uma melhor qualidade de vida nos pacientes com essa patologia.  Conclusão:  Ao concluir essa pesquisa, vimos quantitativamente a incidência de nascidos com paralisia cerebral. E a melhora dos pacientes com essa patologia quando existe a possibilidade de ser tratado por um fisioterapeuta. Salienta-se ainda a necessidade de mais estudos voltados para essa patologia.

 

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Publicado

2022-07-29

Edição

Seção

Artigos