A A INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA NOS PACIENTES COM MICROCEFALIA E ZIKA VÍRUS

Resumo

A Síndrome Congênita da infecção causada pelo vírus Zika pode resultar na patologia da microcefalia. Este vírus é um arbovírus, isolado pela primeira vez em Uganda (África) em 1947. Segundo um site de pesquisa (Revistapesquisa.fapesp.br), ao que tudo indica, chegou no Brasil por volta de 2013, vindo da América Central, do Caribe. Ao chegar em nosso País, o vírus encontrou condições favoráveis, (combinação entre calor e umidade). Segundo a médica obstetra paraibana, (Adriana Suely de Oliveira Melo). A microcefalia é o nome que se dá a uma condição rara no bebê que possui circunferência cefálica menor ou igual a 32 cm. A malformação pode resultar em uma lesão no cérebro, causando atraso no desenvolvimento adequado, provocando danos e podendo comprometer funções na visão, audição, coordenação motora, déficit intelectual, convulsões, limitações físicas entre outras sequelas. O objetivo desse trabalho visa mensurar a relevância da fisioterapia nos pacientes com microcefalia e Zika vírus. Elucidar os benefícios que a intervenção   fisioterapêuticas oferecem aos pacientes com essa síndrome congênita do vírus. Dos artigos utilizados nessa pesquisa foi possível compreender essa patologia e identificar os melhores tratamentos de acordo com suas especificidades individuais e até mesmo de ordem coletiva. Embora com ênfase nas eventuais sequelas recorrente da síndrome congênita do vírus. O conteúdo aqui poderá também ser útil a outras condições ou agravos de saúde que interfiram no desenvolvimento neuropsicomotor de uma criança. Ao término desse trabalho vamos identificar como as técnicas de fisioterapêuticas beneficiaram os pacientes com essa patologia.                         

Palavras-chave: Criança, Zika Vírus, Microcefalia.